Roteiro do carnaval 2011!

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011 · 2 comentários

Programação Cultural – Carnaval Rio 2011

Esse ano antecipei a ida para o carnaval. Chegarei na sexta dia 25/02 e fico até o dia 12/03. Foi uma idéia ótima marcar férias nesta data, nunca tinha pensado nisso antes.
Portanto a programação começa antes e envolve outros eventos.

Domingo
26/02

Ensaio Técnico
Concentração: Sambódromo
Saída: 20h

Ensaio técnico da Imperatriz e Unidos da Tijuca. Programa gratuito.

Domingo
27/02

Escravos da Mauá
Concentração: Centro (Largo da Prainha)
Saída: 10h

Minha experiência neste bloco não é das melhores, tive uma razoável amnésia em 2007 e depois nunca mais fui, até porque ele mudou de data. Mas pelo que vejo a galera comentar, é muito bacana e deve-se comparecer.

Flamengo x Boavista
Concentração: Engenhão
Saída: 16h

Esse “bloco” é pra quem pode e não pra quem quer.

Quinta-feira
03/03

Durante o dia, se você ainda não tem fantasia para algum dos blocos, vá até o Saara e compre um adereço qualquer.

Badalo de Santa Teresa
Concentração: Largo das Neves
Saída: 18h

Ótima oportunidade de ir a Santa Teresa e não ser esmagado por multidões que vão em outros mais cheios durante o carnaval. O bloco é honesto, canta samba dos outros e diverte a quinta-feira.

Sexta-feira
04/03

Embaixadores da Folia da Cidade Maravilhosa
Concentração: Centro (Av. Rio Branco esq. São Bento)
Saída: 17h

Grande bloco, que os entendidos de samba comparecem. Ou seja, é coisa boa! É bom pra já ir sentindo o clima da Rio Branco, que no dia seguinte cedo estará lotada para receber o Cordão da Bola Preta.


Sábado
05/03

Cordão do Bola Preta
Concentração: Cinelândia
Saída: 9h

É o tal do carnaval, você vai pular no desfile do Bola junto com 300 mil pessoas. Vá fantasiado: camiseta branca com bolas pretas desenhadas. O Rio de Janeiro inteiro estará desta forma.
O Bola Preta é o apogeu do carnaval de rua carioca! Centenas de milhares de pessoas seguindo um trio elétrico pelo Centro da cidade, cantando marchinhas numa festa. Acorde cedo e se prepare para enfrentar o calor. A concentração é às 9h da manhã e não dá para perder nem um minuto. O jeito é ficar pianinho na sexta para conseguir estar cedo na Cinelândia e, ainda por cima, com o fígado intacto para conseguir beber a essa hora da madrugada.
Como o bloco passou a reunir uma verdadeira multidão, seu tradicional trajeto tem mudado a cada ano. O percurso provavelmente será apenas pela Av. Rio Branco.
Vá com dinheiro na cueca ou com bermuda com bolso de zíper, pra não ser roubado.

13h00, encontro no Bar Luiz (R. da Carioca). Sempre há uma banda que toca ao ar livre num ambiente de sombra. Uma delícia!

14h00, almoço no Adega da Velha, em Botafogo (Rua Paulo Barreto, 25 - uma travessa da R. São Clemente).
Aqui é a hora de encontrar os velhos amigos, tomar um bom chopp brahma e encher a pança de comida nordestina (hummmm, baião de dois!!).
Já tentei desmarcar esta atividade, mas não tem como. Ela tem sido a que mais agrega e enche no carnaval.

Bloco do Barbas
Concentração: Botafogo (R. Arnaldo Quintela com Assis Bueno)
Saída: 15h

É o bloco que tem dois sambas e um caminhão-pipa, que joga água na moçada. O bloco teve origem no bar de mesmo nome, que era freqüentado por Nélson Rodrigues Filho (que tem uma barba enorme).
Em 2010 tava muito cheio, foi um pouco chato. Mas vale a pena ir do mesmo jeito.

Dica importante: leve um saco plástico e coloque seu celular dentro dele.


Domingo
06/03

Cordão do Boitatá
Concetração: Praça XV (Rua do Mercado)
Saída: 9h

O cordão se concentra em frente à sua sede na Rua do Mercado no Centro. A partir das 8h da madrugada sai pelas ruas do Centro antigo sem carro de som, com músicos tocando marchinhas com instrumentos de sopro e percussão. Pelos becos, repletos de casarios do Rio Antigo, vão até a Praça XV. As ruas estreitas fazem uma acústica linda, permitindo escutar o povo cantando.

Após uma breve pausa, às 11h, o grupo pula para um palco com som amplificado e ganha o reforço de de alguns dos melhores instrumentistas da cidade. Começa então o grande baile ao ar livre. O repertório variado é um dos charmes da trupe. Além das marchinhas mais conhecidas que o pessoal canta junto, dá para ouvir sambas antigos e até frevos de Capiba.

Nem pense em ir sem estar fantasiado, pois esse é um dos grandes charmes do cordão. Quase 100% dos foliões desfila com fantasias caprichadas e bem-humoradas. Quem vai sem fantasia não beija na boca. A criançada comparece em peso e costuma ficar atrás do palco onde o som é mais baixo.

Desfile
21h

Neste dia indico ir assistir o desfile na Sapucaí. Pra quem não gosta ou não quer, siga para a Av. Rio Branco.

Segunda-feira
07/03

Devido ao “acúmulo de tarefas”, a programação começa mais tarde.

Indico uma praia durante o dia.

Rancho Flor do Sereno
Concentração: Bar Bip-Bip, R. Almirante Gonçalves (Copacabana)
Saída: 19h

No repertório se destacam estilos musicais que pareciam fadados ao esquecimento: além de marchas-rancho e marchinhas, terá maxixes, polcas, choro e gafieira. Música de primeiríssima no meio da rua. Se prepare para dançar bastante. No aspecto musical, é a melhor opção do carnaval carioca. Apesar da lotação, a música é de excelente qualidade.

Cacique de Ramos
Concentração: Av. Rio Branco
Saída: 23h

Sem comentários.

Terça-feira
24/02

Clube do Samba
Concentração: Av. Atlântica esq. com Santa Clara
Saída: 16h

O Clube do Samba, fundado por João Nogueira, continua sua batalha pela nossa música, agora organizado pela mulher do compositor, Angela Nogueira e seu filho Diogo Nogueira. O desfile sai na Av. Atlântica, com concentração na esquina com Santa Clara.

21h00
Hora de ir pra Rio Branco e pegar o último dia do Cacique de Ramos. Ou ver um “palco” na Lapa.

Curitiba: Cidade-Mercadoria x Cidade Sem Catracas?

sábado, 18 de dezembro de 2010 · 0 comentários

Em 2008, o PSOL apresentou, através de sua candidatura a prefeitura de Curitiba em conjunto com a Frente de Esquerda (PSOL, PSTU e PCB), uma análise sobre a nossa cidade, em que tentou desmitificar a idéia de que Curitiba é uma cidade modelo. Durante a campanha, defendemos que o planejamento urbano foi pensado para criar sim uma cidade modelo, mas uma cidade modelo em exclusão social, visto que este planejamento serviu para criar um “núcleo perfeito” na cidade, rodeado por zonas de extrema pobreza na periferia e na região metropolitana.


Segundo relatório da ONU publicado nos jornais em 20 de março de 2010, Curitiba é a 17ª cidade mais desigual do mundo, apesar de ser a 4ª cidade em PIB - Produto Interno Bruto.

Infelizmente, saiu vitorioso na eleição o projeto da candidatura Beto Richa, que visava reforçar o modelo de cidade existente até então em Curitiba. Mostrando de que lado estava, um dos primeiros atos da prefeitura de Beto Richa foi aumentar a passagem de ônibus, de R$1,90 para R$2,20, em janeiro de 2009. Ainda no fim de 2008, havia sido inaugurada a Linha Verde, projeto que dá isenção de impostos a empresas que se instalarem na beira da antiga BR-116 e que criou uma grande barreira entre dois lados da cidade. Alguns dias antes, acontecia o despejo em uma ocupação na Fazendinha com mais de 1000 policiais, gerando conflito e diversos feridos.

E, neste ano, a implantação do modelo de Cidade-Mercadoria continua com força, através de vários mecanismos, como a proposta de Fundação Estatal de Direito Privado para a área da saúde, a aprovação da lei que autoriza ruas sem-saída a se tornarem ruas fechadas, com cancelas, a aprovação da negociação do potencial construtivo da Arena da Baixada e a implantação do Corredor Cultural.

Todas estas medidas são no sentido de precarizar as condições de trabalho dos servidores do município, de privatizar áreas da cidade, de desviar dinheiro público para empreendimentos privados e de reforçar o modelo de urbanismo da cidade, que impõe aos pobres moradias cada vez mais longes. Cada vez mais Curitiba se torna um modelo, mas em exclusão social, e uma cidade mais mercantilizada e elitizada.

Tais projetos também tem sido aprovados com facilidade na Câmara Municipal visto que, além da numerosa bancada de apoio ao prefeito, em alguns momentos vereadores da oposição (PT/PMDB) votaram junto com a Prefeitura.

Mas este projeto não é implementado sem resistências. Do outro lado da Cidade-Mercadoria estão os trabalhadores e o povo pobre. Todos estes projetos nefastos foram aprovados passando por cima da opinião de amplos segmentos sociais. Diferente do que aconteceu durante períodos anteriores, onde a prefeitura não era nem sequer incomodada, desde o fim de 2008 a Prefeitura de Curitiba vem enfrentando protestos consecutivos.

Foram diversos protestos de rua, como a manifestação na inauguração da Linha Verde, o ato contra o aumento da passagem de ônibus, manifestações de servidores municipais, em especial da guarda municipal, assembléias populares na região da CIC contra contratos fraudulentos da Cohab, entre outros.

É para esta batalha, contra a Cidade-Mercadoria e por uma cidade livre, sem catracas, que o PSOL atuará no ano de 2011, chamando os movimentos sociais e partidos de esquerda para juntos consigamos derrotar o hoje fortalecido projeto das elites curitibanas.

Diretório Municipal - PSOL/Curitiba

Nota ao PSOL

sábado, 23 de outubro de 2010 · 0 comentários


CONSTRUIR O PSOL

Circulou pela imprensa e pela internet um curto documento assinado por Heloísa Helena intitulado 'Comunicado de Afastamento da Presidência Nacional do PSOL'. Diante da notícia e do conteúdo da nota, esclarecemos, em respeito à nossa generosa e aguerrida militância e ao conjunto de dignos filiados do PSOL, que:
1. Na prática, Heloísa já havia se afastado da Executiva e do DN há meses, conforme ela mesma reconhece. Nem por isso deixamos de funcionar e ou caímos em crise de direção. Por isso, nossa disposição é a de continuar cumprindo nossa tarefa dirigente de maneira colegiada, deixando a cadeira de Presidente vazia até o próximo congresso partidário.
2. Lamentamos a decisão de Heloísa Helena, vez que ela foi levada ao cargo de Presidente nacional do partido por decisão unânime dos delegados presentes em nosso II Congresso Nacional. A eleição da direção do partido foi feita por chapas que compuseram proporcional e qualificadamente as 17 vagas da Direção Executiva Nacional. Heloísa estava na chapa que obteve a minoria dos votos. No entanto, a chapa com maioria cedeu o direito para que a composição ali minoritária indicasse a presidência do partido, desde que o nome fosse o de Heloísa Helena. Este gesto mostrou inequivocamente que o nome de Heloísa era importante para TODOS os setores partidários.
3. Heloísa faz alusão ao fato de ter sido eleita, “em um momento da vida partidária extremamente tumultuado, que mais parecia a velha e cruel opção metodológica das lutas internas pelo aparato diante dos escombros de miserabilidade e indigência da nossa Classe Trabalhadora", destacando que "o aprofundamento da desprezível carnificina política foi ora transparente ora dissimulado, mas absolutamente claro!”.  Reconhecemos que o momento foi efetivamente tumultuado, embora a caracterização dele e os adjetivos que ela aplica sejam, em nosso juízo, equivocados. Se o momento era tumultuado, a tarefa da direção que assume dali em diante - e em particular a missão de quem foi eleita por unanimidade para presidir o partido - era o de dinamizar uma política que 'destumultuasse'.
4. No entanto, parece-nos que, até certo ponto, derivou-se para caminho inverso. O seqüestro do site nacional do PSOL, as declarações de Heloísa com relação à candidatura Marina Silva, sua recusa em apoiar a candidatura de Plínio, a sua não participação na Convenção Nacional do PSOL, a reunião paralela à conferência eleitoral no Rio de Janeiro, a decisão de não ser candidata a Presidente da República e concorrer a uma vaga ao Senado em Alagoas, a tentativa de inviabilizar a autoconvocação do Diretório Nacional do partido no dia 1º de abril de 2010 - apenas para citar alguns fatos - são demonstrações de que em determinado período tudo continuava conturbado e atitudes da presidência aprofundavam essa situação.
5. Heloísa afirma ainda em sua nota que “por total falta de identidade com as posições assumidas nos últimos meses pela maioria das Instâncias Nacionais (culminando com o apoio a Candidatura de Dilma!) tenho clareza que melhor será para a organização e estruturação do Partido o meu afastamento”. Esclarecemos, reiterando o que é de conhecimento público, que a Executiva Nacional não aprovou 'apoio à candidatura de Dilma'. Nossa posição foi amplamente discutida e fartamente divulgada nos meios de comunicação do PSOL. A decisão aprovada foi NENHUM VOTO A SERRA, reconhecendo-se como legítimo, a partir dessa postura unitária, posições existentes na nossa militância frente ao 2º turno do qual ficamos alijados: tanto o voto branco/nulo como o voto em Dilma. Respeito à diversidade interna, partindo de um patamar político comum. Feito o devido reparo, afirmamos que as deliberações das instâncias nacionais do partido sempre foram guiadas pelo debate democrático. O fato de haver discordâncias de uma ou outra personalidade política do partido com o conteúdo das resoluções é normal, mas, quando tomadas,  as decisões, por óbvio, devem ser acatadas.
6. Por fim, concluímos que Heloísa Helena é importante para o PSOL e o PSOL é importante para Heloísa. Nos orgulhamos de ter em nossos quadros grandes lideranças da luta do povo brasileiro. No entanto, ninguém está acima do partido e de suas instâncias. Nosso compromisso primeiro é com a construção do PSOL e da sua indispensável  unidade política, em favor dos interesses maiores do povo trabalhador.
Assinam os seguintes membros da Executiva Nacional do PSOL:
Afrânio Boppré
Edson Miagusko
Rodrigo Pereira
Miguel Carvalho
Fabiano Garrido
Francivaldo de Souza
Fernando Silva
Leandro Recife

Heloísa Helena se afasta da presidência do PSOL

terça-feira, 19 de outubro de 2010 · 1 comentários

Comunicado de Afastamento da Presidência Nacional do PSOL

1. Agradeço a solidariedade de muitos diante da minha derrota ao Senado (escrevo na primeira pessoa pois sei, como em outras guerras ao longo da história já foi dito "A vitória tem muitos pais e mães, a derrota é orfã!). Registro que enfrentei o mais sórdido conluio entre os que vivem nos esgotos do Palácio do Planalto - ostentando vulgarmente riquezas roubadas e poder - e a podridão criminosa da política alagoana. Sobre esse doloroso processo só me resta ostentar orgulhosamente as cicatrizes, os belos sinais sagrados dos que estiveram no campo de batalha sem conluio, sem covardia, sem rendição! 

2. Comunico à Direção Nacional e Militância do PSOL a minha decisão de formalizar o que de fato já é uma realidade há meses, diante das alterações estatutárias promovidas pela maioria do DN me af astando das atribuições da Presidência. Como é de conhecimento de todas(os) fui eleita no II Congresso Nacional por uma Chapa Minoritária, composta majoritariamente pelo MES e MTL, em um momento da vida partidária extremamente tumultuado que mais parecia a velha e cruel opção metodológica das lutas internas pelo aparato diante dos escombros de miserabilidade e indigência da nossa Classe Trabalhadora. Daí em diante o aprofundamento da desprezível carnificina política foi ora transparente ora dissimulado mas absolutamente claro! 
    Assim sendo, em respeito à nossa Militância e aos muitos Dirigentes que tanto admiro e por total falta de identidade com as posições assumidas nos últimos meses pela maioria das Instâncias Nacionais ( culminando com o apoio a Candidatura de Dilma!) tenho clareza que melhor será para a organização e estruturação do Partido o meu afastamento e a minha permanência como Militante Fundadora do PSOL, sempre à disposi ão das nobres tarefas de organização das lutas do nosso querido povo brasileiro! Avante Camaradas!
              


                                                       Maceió, 19 de Outubro de 2010

                                                                  Heloísa Helena

Ultimos dias...

segunda-feira, 27 de setembro de 2010 · 0 comentários

Estamos nos últimos dias de campanha. Tenho tido alguma dificuldade para postar mensagens aqui mas vamos lá.

No sábado, fizemos uma passeata do PSOL pelo calçadão da Rua XV em Curitiba. Nossa moçada tava bem animada, os candidatos estavam presentes e marcamos presença com nossos jingles e gritos de guerra. Ao final, ainda encontramos a militância do PSTU e entoamos juntos palavras de ordem de oposição a Beto, Osmar e Requião. Na parte da tarde, fui entregar materiais de campanha junto com meu pai e de noite tivemos um recital de poesia na casa do camarada Paulo Bearzoti.

No domingo, fui até casa da Dona Inês, em Pinhais, junto com a camarada Gika. Nos perdemos um pouco e demoramos a chegar, fomos pela BR-116 e quase fomos parar em São Paulo. Mas no fim deu tudo certo, encontramos a casa, almoçamos, apresentamos a campanha e vamos voltar lá nesta quarta.

No fim da tarde, fizemos reunião e preparamos o comitê de campanha para assistirmos o debate do Plínio na TV Record.

Na segunda, fui ao Centro Politécnico entregar material aos estudantes e depois passei conversar com servidores e colegas de trabalho. Ouvi vários elogios à participação do Plínio no debate da Record. Na parte da tarde, entreguei materiais de campanha em alguns locais, como no IBGE, e panfletei na Praça Santos Andrade.

Parece que todos estão mais interessados na campanha por ser a última semana. Está sendo muito bom panfletar.

De noite, participei de reunião preparatória ao debate da Globo entre os candidatos a governador.

Chuva e mais chuva...

sexta-feira, 24 de setembro de 2010 · 0 comentários

Cheguei de Maringá na sexta as 6h da manhã. Fui direto pra casa do Paulo, pra já sair fazendo campanha. Aproveitei pra enviar o boletim de campanha pro e-mail da rapaziada e também para programar o envio de cartas com materiais de campanha pro interior.

Ainda pela manhã, fui com o camarada Wagner no Sítio Cercado fazer campanha. Visitamos algum comércio e marcamos um comício doméstico para quarta-feira. A sorte estava do nosso lado: quando estávamos parados na padaria, entrou um moço com uma camiseta vermelha com uma foice-e-martelo gigante. Conversamos com o menino, que demonstrou ser simpático ao socialismo e ao PSOL.

De tarde tive que dormir. A noite eu iria no debate promovido pela APUFPR-SSind acerca das eleições. Mas não deu certo. A chuva me impediu.

Depois de alguns dias...

quinta-feira, 23 de setembro de 2010 · 0 comentários

Depois de alguns dias de ausência, por conta dos trampos da militância e da campanha, cá estou eu postando um relato de novo. Estou neste momento no debate que acontece em Maringá, na sede da APP-Sindicato, sobre cidades excludentes, com a presença do camarada Bruno Meirinho, falando sobre Curitiba e da professora Ana Lucia, do Observatório das Metrópoles, sobre a cidade de Maringá.

Na segunda, fizemos arrumações financeiras da campanha e conseguimos finalmente terminar as colinhas, que será o nosso material nesta reta final de campanha. Ficou bonito, mesmo tendo sido feita com bastante pressa. A noite, reunião de campanha e definições para a reta final.

Na terça, passei na UTFPR para entregar materiais a alguns companheiros de lá que vão nos apoiar. Aproveitei também e dei uma passada pelo Sinditest conversar com os companheiros. A noite, mais uma reunião de campanha e também para organizar o ato que faríamos na quarta-feira.

Na quarta, participei do ato promovido pelos moradores do Jd. Itaqui e pelo coletivo Resistência Urbana, uma articulação nacional de movimentos por moradia que luta contra os despejos. Em São Paulo, foram fechadas 7 rodovias pelo MTST e no Paraná marcamos presença com atos em Londrina e na região de Curitiba. O ato da galera do Jd. Itaqui foi muito bom, recebemos apoio de diversos motoristas que compreendiam a situação.

A tarde, fomos na rua, na praça Rui Barbosa. Adotamos uma nova tática: segurar os materiais na mão e mostrar aos motoristas. E para nossa grata surpresa alguns carros aceitaram colocar adesivo do Plínio e alguns pedestres vieram conversar conosco. A noite, participei do I Seminário Teologia e Política. Depois, ainda arranjei tempo para ir na festa de aniversário da camarada Clara.

Nesta quinta, vim a Maringá. Fiz atividade de panfletagem na UEM e no terminal urbano, podendo conversar com diversas pessoas que demonstraram apoio. Estiveram comigo os camaradas Romancini e Renata. A noite, participei do debate sobre cidades excludentes, como disse no começo do relato.

Amanhã estaremos em Curitiba de novo. Cedo, cedo, cedo...

Idéias coerentes e sem restrições

Este blog divulgará textos de Bernardo Pilotto, candidato a deputado estadual pelo PSOL, acerca do dia-a-dia da campanha.

Muitas vezes, estará defasado, pelo volume da campanha. Mas teremos esforço para ele estar atualizado e bonitinho todos os dias. Vai ser um grande desafio!

Fale com o Bernardo Pilotto:
bernardo@bernardopilotto50500.com.br

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